No dia 27 de dezembro de 2017 as 05h30m nasce Joana de Lima Couto Carvalho, fundadora do Luto do Homem. Mas até aquele momento ninguém sabia ainda que ela iria criar o primeiro projeto de acolhimento ao luto masculino do Brasil e transformaria a vida de tantas pessoas desde então. A começar pela vida de seu pai.

Uma complicação no parto fez com que Joana nascesse já precisando de intervenção de emergência imediata. Por seis dias ela lutou no CTI com todas as forças que tinha e com o apoio de seus pais, Daniel Carvalho e Noemi de Lima. E no dia 02 de janeiro de 2018, Joana se foi. A sua missão apenas começara.

Daniel Carvalho, seu pai, começou a viver uma experiência de luto muito comum a homens enlutados. Força, trabalho, silenciamento eram algumas das cobranças que perpassavam seu luto. Sem espaço para si, seu sofrimento era invisibilizado socialmente, em nome de uma masculinidade que cobrava que ele fosse uma rocha de sustentação ao seu redor. Sua perda não era vista e sua dor silenciada.

A partir desta experiência que Joana traz à vida de seu pai nasce o projeto do Luto do Homem. Acolhido pela Fundação Elisabeth Kübler-Ross, que dá treinamento e supervisão ao projeto, o Luto do Homem começa a ser pensado e discutido, o que leva um ano e meio de construção. Em março de 2019 o projeto se inicia e começa a encontrar outras histórias que vão se somando em força e em amor: chegam para dar as mãos a Joana a Dona Valquíria, a Micaela, o Thales e tantas e tantos outros filhos, filhas, pais, mães esposos ou esposas que permanecem vivos no amor de homens enlutados. Desde então tem sido não somente espaço de acolhimento para que homens possam trazer suas dores enlutadas como elas são, mas também um lugar de discussão e reflexão para empurrar o debate das masculinidades e de gênero também para o luto e para a necessidade de se dar visibilidade ao homem enlutado.

No dia 27 de dezembro de 2017 as 05h30m nasce Joana de Lima Couto Carvalho, fundadora do Luto do Homem. Mas até aquele momento ninguém sabia ainda que ela iria criar o primeiro projeto de acolhimento ao luto masculino do Brasil e transformaria a vida de tantas pessoas desde então. A começar pela vida de seu pai.

Uma complicação no parto fez com que Joana nascesse já precisando de intervenção de emergência imediata. Por seis dias ela lutou no CTI com todas as forças que tinha e com o apoio de seus pais, Daniel Carvalho e Noemi de Lima. E no dia 02 de janeiro de 2018, Joana se foi. A sua missão apenas começara.

Daniel Carvalho, seu pai, começou a viver uma experiência de luto muito comum a homens enlutados. Força, trabalho, silenciamento eram algumas das cobranças que perpassavam seu luto. Sem espaço para si, seu sofrimento era invisibilizado socialmente, em nome de uma masculinidade que cobrava que ele fosse uma rocha de sustentação ao seu redor. Sua perda não era vista e sua dor silenciada.

A partir desta experiência que Joana traz à vida de seu pai nasce o projeto do Luto do Homem. Acolhido pela Fundação Elisabeth Kübler-Ross, que dá treinamento e supervisão ao projeto, o Luto do Homem começa a ser pensado e discutido, o que leva um ano e meio de construção. Em março de 2019 o projeto se inicia e começa a encontrar outras histórias que vão se somando em força e em amor: chegam para dar as mãos a Joana a Dona Valquíria, a Micaela, o Thales e tantas e tantos outros filhos, filhas, pais, mães esposos ou esposas que permanecem vivos no amor de homens enlutados. Desde então tem sido não somente espaço de acolhimento para que homens possam trazer suas dores enlutadas como elas são, mas também um lugar de discussão e reflexão para empurrar o debate das masculinidades e de gênero também para o luto e para a necessidade de se dar visibilidade ao homem enlutado.

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